Atualizado em maio de 2023
Precificação de serviços de saúde: como deve ser feita?
Entenda os principais fatores envolvidos na precificação de serviços de saúde e saiba como garantir a transparência e justiça no processo, assegurando a sustentabilidade financeira das instituições.
O mundo moderno tem visto uma crescente demanda por serviços de saúde de qualidade, o que gera uma responsabilidade nas instituições que os fornecem. Em meio a esse cenário, a precificação desse serviço se torna uma questão crucial, afetando a sustentabilidade financeira das instituições e o acesso dos pacientes aos serviços necessários.
A precificação de serviços de saúde é um tema de grande importância para gestores, profissionais de saúde e pacientes. Precificar adequadamente é essencial para garantir a continuidade das instituições de saúde e, ao mesmo tempo, garantir o acesso aos serviços de qualidade.
Além disso, a precificação é um processo complexo que envolve diversos fatores.
Neste artigo, discutiremos em detalhes como a precificação de serviços de saúde deve ser feita, quais os principais desafios envolvidos nesse processo e como garantir a justiça e a transparência. Compreender esses aspectos é essencial para gestores e profissionais de saúde. Confira!
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O que é a precificação de serviços de saúde?
A precificação de serviços de saúde é o processo de definir o valor a ser cobrado por atendimentos, exames e afins.
Esse valor deve considerar os custos envolvidos na prestação do serviço, a margem de lucro desejada pela instituição e um estudo de mercado.
Como deve ser feita a precificação de serviços de saúde?
A precificação de serviços de saúde deve ser feita de forma cuidadosa e criteriosa, considerando diversos fatores, como os custos diretos e indiretos envolvidos na prestação, a margem de lucro desejada, a demanda, a concorrência, entre outros.
Para definir os custos envolvidos na prestação do serviço, é necessário considerar não apenas os diretos, como insumos e equipamentos, mas também as despesas indiretas, como salários, aluguel, energia elétrica e outros gastos administrativos.
A margem de lucro desejada pela instituição deve ser definida de forma realista, considerando as metas financeiras e a capacidade de pagamento dos pacientes.
A demanda pelo serviço e a concorrência também são fatores importantes a serem considerados na precificação de serviços de saúde. Instituições de saúde que oferecem serviços de alta qualidade e têm boa reputação podem cobrar preços mais elevados, desde que haja demanda suficiente para justificar esses preços.
Como garantir a justiça na precificação de serviços de saúde?
É importante que a precificação seja transparente e que os pacientes tenham acesso às informações necessárias para entender como o preço foi calculado.
Também é relevante considerar a capacidade de pagamento dos pacientes. Instituições de saúde devem considerar a localidade em que estão.
Oferecer opções de pagamento acessíveis, opções de parcelamento ou até mesmo pacotes especiais são estratégias que podem fortalecer a conquista de pacientes.
Além disso, é importante que a precificação de serviços de saúde seja consistente e justa. O processo é contínuo e merece sempre revisão e ajustes quando necessário.
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