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ToggleUm dos hábitos que foram intensificados pela pandemia foi a adaptação às compras no meio digital, fortalecendo o e-commerce do país.
A pandemia de covid-19 trouxe diversas alterações na forma em que as pessoas se relacionam com as suas compras, mudando até quais são as prioridades de consumo no cenário vivido de restrição de mobilidade.
Com isso, o e-commerce no Brasil ganhou força e cresceu de forma considerável, se tornando um meio de sobrevivência e expansão entre os empresários de todo o porte. As lojas virtuais viraram uma solução do pequeno ao grande empreendedor.
A Confederação Nacional do Comércio (CNC) estima que este setor encerre 2021 com um avanço de 38% no país, uma projeção de crescimento de R$304 bi.
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Segundo informações da Receita Federal avaliadas pela Fundação Getúlio Vargas (FGV) mostram que o brasileiro se adaptou a este formato de compra e que pretende seguir consumindo desta maneira mesmo com a abertura do comércio. Em comparação a junho de 2019, em 2020 houve um aumento de 73% no segmento.
A análise ainda apontou que as empresas que se adaptaram às lojas virtuais tiveram melhores resultados durante a pandemia do que as que ficaram somente no meio físico e que o crescimento no consumo nesse meio foi maior entre consumidores de alta renda.
Black Friday
A Black Friday, que acontece no dia 26 de novembro deste ano, última sexta-feira do mês, promete agitar a economia e melhorar tanto as compras online quanto o comércio presencial.
Com a abertura dos shoppings e lojas físicas, a data espera vender ainda mais do que em 2020, quando a única possibilidade de compra foi pelo e-commerce devido às restrições de circulação.
Fonte: Contábeis
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