Conheça as principais tendências para o mercado em 2022

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Cenários e Tendências para 2022

A aproximação do novo ano traz consigo grandes expectativas para as empresas e seus líderes. Como planejar 2022, aproveitando, principalmente, os ensinamentos adquiridos com os desafios de 2021? E quais são as principais tendências para 2022?

Foco central deve ser o bem-estar físico e emocional dos colaboradores

Hoje, mais do que somente uma questão meramente econômica, cuidar de quem é o ativo mais importante da empresa é uma questão de sobrevivência. A experiência organizacional ocasionada com a pandemia da Covid-19 trouxe redefinições de conceitos e quebra de paradigmas. Entre elas está a reavaliação de prioridades das pessoas nas organizações. Sai de cena o “trabalhador”, executor, e entra o “colaborador” corresponsável direto por atingir as metas das empresas.

Atualmente, com o protagonismo de novos atores, como as startups, há uma certa dilatação no mundo corporativo. Novas regras estão surgindo. Novas opções também. É o que demonstra o recém lançado Programa Empreender Feminino, do Clube Mulheres de Negócios de Portugal. As participantes, do Brasil, Portugal, França e Angola, têm um ano de treinamento em expansão e internacionalização de negócios. São executivas e empreendedoras buscando reposicionamento no mercado. O que é corroborado com a recente pesquisa da Korny Ferry intitulada “A Crise de Talentos” e que aponta um cenário de maior rotatividade nas empresas para 2022. Dos profissionais entrevistados, 31% afirmam que deixariam seus empregos, mesmo que não tivessem outro.

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O que poderia alterar este índice de inadequação organizacional? Provavelmente, o ajuste no foco de atenção para com os colaboradores.

Saúde Emocional

O ano de 2021 trouxe à tona a necessidade de incluir a saúde emocional na pauta dos cuidados básicos da gestão de ativos humanos, nas empresas. Nunca se falou tanto sobre o assunto quanto em 2021 e, este tema, será de novo predominante no próximo ano.

É o que indica a pesquisa promovida pelo Instituto Brasileiro de Pesquisa e Análise de Dados que revela que 70% dos profissionais entrevistados afirmam que sua saúde mental piorou por conta do isolamento social, com o aparecimento de sintomas de tensão e ansiedade. Outros 62% afirmaram que as empresas não ofereceram qualquer suporte neste sentido. Estar atento à saúde mental e emocional dos colaboradores e oferecer suporte a eles, passou a ser regra de ouro e uma necessidade básica.

Portanto, cuidar do ativo emocional, ou mental, das pessoas nas organizações é um indicativo que deve estar presente nas estratégias para 2022.Não mais como paliativo e sim como prevenção. Esta alteração de prioridade demanda reavaliações em investimentos importantes para realmente conseguir reter talentos nas empresas. Criar ambientes saudáveis, cadeia de gestão presente e com escuta ativa, valorização profissional e reconhecimento positivo, são alguns caminhos a serem seguidos pelas empresas.

Novo modelo

Não há volta! O modelo híbrido exige novos acordos entre colaboradores e lideranças empresariais. Hoje não é uma opção para as empresas a negação do novo modelo de trabalho. Em alguns países, como o caso de Portugal, por exemplo, o teletrabalho é obrigatório na primeira semana de Janeiro, 2022, como forma de conter possíveis contágios por Covid-19. Há uma alteração na dinâmica das famílias que devem encontrar alternativas para conciliar vida pessoal e profissional, com fortes impactos no mundo corporativo.

No médio prazo, o cenário que surge com o isolamento ocasionado pelo teletrabalho, as muitas horas diante do computador, as ausências de partilhas presenciais trarão consequências emocionais relevantes e que merecem total foco dos gestores. Trabalhar em casa não é licença para o excesso de horas diante do ecrã. O desafio é como estabelecer processos de gestão, de tal modo que mantenha o colaborador confortável com o seu bem estar – físico e emocional – garantido.

Ao mesmo tempo, vimos que a possibilidade do colaborador produzir de casa é uma opção que pode ser interessante tanto para empresa quanto para o colaborador. Usar de criatividade, flexibilidade, comunicação ativa e empática, podem ajudar neste momento. O modelo híbrido é uma realidade que veio para ficar, conforme a pesquisa do Great Place to Work. De acordo com esta pesquisa, quase 65% dos profissionais se inclina para o modelo híbrido, o que exigirá adequação das empresas.

O certo é que o mundo corporativo mudou e se organiza para atender às novas demandas surgidas nestes dois últimos anos. Adequar estas estratégias ao novo modelo de gestão será um sinal de maturidade e, também, de sobrevivência de muitos negócios.

Fonte: Administradores.com

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