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O setor brasileiro de comércio não espera por boas novas em 2022. De acordo com as projeções da Federação do Comércio do Estado da Bahia – Fecomércio-Ba -, apresentadas nesta quarta-feira (23) e acompanhas pela equipe do Bahia de Valor, a mudança de cenário só deve ocorrer a partir de 2023, quando a economia aponta para uma retomada do fôlego perdido durante a pandemia.

Conforme o economista da divisão econômica da Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC), Antonio Everton Chaves Júnior, este ano será de baixos investimentos, ainda com altas taxas de juros e pressão da inflação, que eleva o custo de vida e impacta no consumo. “Isso vai complicar no primeiro momento. Nessa perspectiva, quem atua no comércio vai sair de casa para matar um leão por dia”, enfatiza.

Júnior ainda disse que os indicadores demonstram um ano de muitos desafios, sendo que a inflação continuará alta, a Selic também – com projeção de fechar 2022 a 12% – e o Produto Interno Bruto (PIB) crescendo apenas 0,3% ao ano, como prevê o Banco Central. Com esse relevo, o Brasil configura como o único país com o mais baixo nível de projeção de crescimento entre 42 países.

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Na Bahia, o cenário econômico não foge à regra nacional. Um dos indicativos disso é o varejo, que cresceu somente 7% no ano passado. “Embora o ano tenha sido positivo, com alta e desempenho assimétrico, no último bimestre houve queda de 7,8%. Com isso, o ano fechou abaixo do esperado”, observa o consultor da Fecomércio-Ba, Guilherme Dietze.

Conforme ele, os setores propulsores da economia, a exemplo de serviços, varejo, construção civil e indústria indicam uma retomada este ano, entretanto ainda sofrerão com a alta na inflação, a diminuição do poder de compra, especialmente em função do aumento do endividamento e maior facilidade de credito, que acaba por endividar ainda mais as famílias. Além do desemprego, que é determinante para fazer despencar o poder de compra das famílias. Segundo dados do The Economist, o Brasil tem a maior taxa de desemprego, com 12%, enquanto a vizinha Argentina está com 8,2%, a Zona do Euro em 7,2% e China 5,1%.

Fonte: Bahia de valor

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